sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023
UMA INTRODUÇÃO AO CINEMA UNDERGROUND AMERICANO de Sheldon Renan
Há décadas o cinema underground é uma realidade estabelecida na produção audiovisual mundial. Existem pesquisas, escolas, obras canônicas, diretores consagrados e fortuna crítica acerca desta vertente do cinema que prima tanto pela liberdade quanto pela transgressão. Em 1967, quando An Introduction To The American Underground Film foi lançado, a história era bem diferente. Naquele momento, o filme underground esboçava suas primeiras experiências em solo norte-americano, e foi o escritor Sheldon Renan o responsável pelo primeiro livro sobre o tema.
Sheldon foi testemunha ocular do fenômeno e teve a sensibilidade de compreendê-lo como um acontecimento novo e revolucionário no campo das artes. Em seu tratado, discute o que de fato é o filme underground, além de construir uma história do cinema de vanguarda na América. Nomes hoje consagrados como Kenneth Anger, Ken Jacobs, Marie Menken e Andy Warhol fazem parte da galeria de cineastas elencada na obra, que ainda discute o establishment do underground, além de lançar as bases do que viria a ser o cinema expandido.
Com uma única edição no Brasil – lançada em 1970 e fora de catálogo desde então –, Uma introdução ao CINEMA underground americano finalmente retorna ao nosso mercado editorial, em mais uma parceria entre a MMarte (www.mmarteproducoes.com) e a Leite Filmes (do lendário cineasta e produtor cultural mineiro Sávio Leite). Mais do que uma obra paradigmática sobre o cinema underground, o livro é o resgate histórico do registro de um movimento que se mostrou amplamente influente, feito no calor do momento.
A nova edição de Uma introdução ao CINEMA underground americano traz as seguintes características:
- Prefácio exclusivo de Sheldon Renan para a nova edição brasileira;
- Reprodução do histórico texto Filmes, Beijos & Bêbados de Sheldon Renan para a revista Monitor em 1965;
- Nova tradução do pesquisador e crítico Carlos Primati;
- Apêndice organizado por Carlos Primati com todos os filmes mencionados na obra;
- Capa exclusiva feita pelo artista visual Jaca;
- Edição fartamente ilustrada;
- Formato 15,5 x 22,5 cm;
- Papel Pólen;
- 244 páginas;
- Capa normal (brochura) com reserva de verniz.