sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Intervencao - nessa rua tem um rio


















Laboratorio Undio de Intervencoes na Rua Padre Belchior em Belo Horizonte.
Undio aberto
30 de outubro 2010, sabado, de 10 a 17h (temporada I)
04 de dezembro 2010, sabado, de 10 a 16h (Temporada II)

Instituto Undio
Rua Padre Belchior, 272, centro de Belo Horizonte e arredores.

www.institutoundio.org
www.nessaruatemumrio.wordpress.com

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

NEGO - Premiado em Belo Horizonte e Selecionado em Vitoria












Nego de Savio Leite e Marko Adjaric foi um dos finalistas do 5 VIVO ARTE MOV - festival Internacional de artes em midias moveise ganhamos um celular.
http://www.artemov.net/noticia.php#31


Tambem foi selecionado para a mostra competitiva, em videoarte no 17 Festival de Cinema e Video de Vitoria. Sera exibido no dia 9/12/2010, no Cine Metrópolis, Ufes, às 12h.

http://www.vitoriacinevideo.com.br/17vcv/?page_id=70

sábado, 13 de novembro de 2010

PALESTRA UNIVERSIDAD SAN FRANCISCO - QUITO EQUADOR

Palestra na Universidad San Francisco em Quito - Equador no dia 09 de novembro de 2010 durante o 3 Festival Internacional de Animacao do Ecuador - ANIMEC, no qual estava como jurado da competicao Iberoamericana.


Watch live video from COCOA TV on Justin.tv

sábado, 6 de novembro de 2010

Nego - 5 VIVO ARTE MOV

Meu curta NEGO, dirigido em conjunto com Marko Adjaric esta em competicao no 5 VIVO ARTE MOV - 5º Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis. Foram selecionados 40 curtas no Brasil inteiro. O Festival acontece de 17 a 32 de novembro em belo horizonte, mas os curtas podem ser visto online.

O Programa Vivo arte.mov reúne um conjunto de iniciativas em torno da chamada "cultura da mobilidade", estimulando a criação, pesquisa, reflexão e difusão da arte em mídias móveis e locativas. São projetos, eventos, colóquios, mostras, exposições, e o Vivo arte.mov - Festival internacional de arte em mídias móveis, o maior e mais importante do Brasil no gênero.


Para assistir basta acessar: http://www.artemov.net/votopopular.php?categoria=nacional

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Programação de filmes da mostra Transfer na Matilha Cultural














Em parceria com a Matilha Cultural (www.matilhacultural.com.br) definiu-se como ação paralela da mostra Transfer a exibição dos filmes que estão sendo projetados na Escultura Skatável, acompanhada de comentários de profissionais (artistas e diretores) especialmente convidados.

A Matilha Cultural, que possui sala de cinema, está localizada na região central da cidade de Sao Paulo e tem por missão promover um importante diálogo com a produção independente, acompanhando a efervecência e a maturidade da nova produção brasileira.


MOSTRA TRANSFER AUDIOVISUAL NA MATILHA CULTURAL- de 15 a 21 de Outubro


15 - SEXTA:

20:00 _ Programa 6 - Animação (35min)
/// por Sávio Leite (25min)
- "Terra" - Sávio Leite - Animação, Conteúdo Adulto, 2008 (5 min). Com Ezequias Marques e Paulo César Pereio
- "Eu Sou Como o Polvo" - Sávio Leite - Documentário - 2006 (4 min). Com Lourenço Mutarelli
- "Marte" - Sávio Leite e Clécius Rodrigues - Animação, 2003 (8 min)
- "Mercúrio" - Sávio Leite - Animação, 2007 (5 min)
- "Plutão" - Sávio Leite - Animação, 2004 (3 min)

/// por Denis Cisma (10min)
- "O Cavalo" - Denis Cisma - 2002 (1 min)
- "Hand Made" - Denis Cisma - 2006 (7 min)
- "Lambe Lambe" - Denis Cisma - 2004 (2 min)

21:00 _ Programa 7 - Terror por Pingarilho (58min)
- "Videomortal" - Direção e colagem: Emerson Pingarilho - Terror, 2010 - 8min
- "Diamandas" - Direção: Karina Luz e Emerson Pingarilho - Terror, 2010 - 13 min
- "Adonai" - Direção: Emerson Pingarilho - Terror, 2010 - 36 min



16 - SABADO:

17:45 _ Programa 1 - Cherryl Dunn (70min)
- "Backworlds for Words" - Cherryl Dunn - 13:54
- "Licking the Bowl" - Cherryl Dunn - 19 min
- "Sped" - Cherryl Dunn - 37:03

19:00 _ Programa 2 - Cherryl Dunn (64min)
- "Creative Life Store" - Cherryl Dunn - 1:04:36
/// 20:00 _ Conversa com Lucas Pexão



17 - DOMINGO (fechamento da Transfer)

18:10 _ Programa 3 - Orbita Transfer (53min):
- Henry Saltz - “Transfer Skate” - 2008, 4 min
- Antonio Ternurinha - “Transfer08” - 2008, 18 min
- Henry Saltz - transfer - Making of
- Lucas Valente Cabu - “Gaivotas Prurubu” - 2004, 15 min
- Thomas Campbell - “A Love Supreme” - 1995, 16 min
/// 19:00 _ conversa com Cabu e Lucas Peixão



DIA 20 - QUARTA:

19:00 _ Programa 4 - Docs Sesper (90min)
- “Re:Board LA" - Alexandre Cruz Sesper - 2009/2010, 90 min

20:45 _ Programa 5 - Docs Sesper (29min)
- “The Most Underground Believers” - Alexandre Cruz Sesper - 29min
/// 21:15 _ conversa com Sesper, Flip e Lucas Peixão



DIA 21 - QUINTA:

19:00 _ Programa 3 - Orbita Transfer (53min):
- Henry Saltz - “Transfer Skate” - 2008, 4 min
- Antonio Ternurinha - “Transfer08” - 2008, 18 min
- Henry Saltz - transfer - Making of
- Lucas Valente Cabu - “Gaivotas Prurubu” - 2004, 15 min
- Thomas Campbell - “A Love Supreme” - 1995, 16 min

20:00 _ Programa 7 - Terror por Pingarilho (58min)
- "Videomortal" - Direção e colagem: Emerson Pingarilho - Terror, 2010 - 8min
- "Diamandas" - Direção: Karina Luz e Emerson Pingarilho - Terror, 2010 - 13 min
- "Adonai" - Direção: Emerson Pingarilho - Terror, 2010 - 36 min

21:00 _ Programa 6 - Animação (35min)
/// por Sávio Leite (25min)
- "Terra" - Sávio Leite - Animação, Conteúdo Adulto, 2008 (5 min). Com Ezequias Marques e Paulo César Pereio
- "Eu Sou Como o Polvo" - Sávio Leite - Documentário - 2006 (4 min). Com Lourenço Mutarelli
- "Marte" - Sávio Leite e Clécius Rodrigues - Animação, 2003 (8 min)
- "Mercúrio" - Sávio Leite - Animação, 2007 (5 min)
- "Plutão" - Sávio Leite - Animação, 2004 (3 min)

/// por Denis Cisma (10min)
- "O Cavalo" - Denis Cisma - 2002 (1 min)
- "Hand Made" - Denis Cisma - 2006 (7 min)
- "Lambe Lambe" - Denis Cisma - 2004 (2 min)

domingo, 26 de setembro de 2010

FUNTASTICO











A Mostra Udigrudi de Cinema de Animação completou na semana passada sua oitava edição. Com grandes avanços no que diz respeito aos filmes mostrados e aos encontros proporcionados, o Mumia ganha força no cenário dos festivais brasileiros de cinema. O diferencial é ser especializado em animação em uma cidade onde o público ainda não está tão preparado para ver nesse tipo de cinema mais do que uma diversão infantil. Sávio Leite, diretor de cinema de animação e organizador do Mumia nos fala um pouco da sua paixão pela animação, do seu processo criativo como diretor e, ainda, conta como surgiu e cresceu o Mumia. Além de revelar algumas curiosidades como, por exemplo, o nome do festival: Udigrudi, o quê?
Por Alessandra Duarte, estudante de jornalismo

Uma curiosidade porque a escolha desse nome: Mostra Udigrudi de Mundial de Animação?

A sigla soou perfeito para uma mostra que se pretendia exibir tudo de uma forma democrática e livre, inclusive incentivando realizadores que não tem espaço na maioria dos festivais. Udigrudi veio como uma homenagem a essa expressão alardeada pelos cineastas Rogério Sganzerla e Julio Bressane e sua produtora Belair, que no filme da década de 60, propôs a realização de filmes com baixíssimo orçamento, mas de uma criatividade e liberdade sem limites.

Como começou o Mumia? Quais eram os principais desafios no início?

O Mumia começou em 2003 como uma mostra paralela a 3ª Mostra curta Minas (a Mostra Curta Minas parou nesta edição e o Mumia continuou). Fizemos as primeiras sessões do Mumia no Museu Histórico Abílio Barreto. Neste inicio o principal desafio era exibir filmes internacionais, pois não conhecíamos ninguém de fora. Paralelamente ao Mumia, meus curtas começam a ganhar reconhecimento e serem selecionados em festivais internacionais e os primeiros contatos com os internacionais vieram através do festival internacional de Curtas de são Paulo e da Kinoforum que desde o principio acreditaram no potencial do Mumia como uma mostra diferenciado no calendário de festivais e mostras no Brasil. Desde a primeira edição a mostra resultou um sucesso. Nossa logo concorreu a medalha de Ouro na 7ª Bienal do design Gráfico em São Paulo .

Como surgiu primeiramente seu interesse pelo cinema de animação? A partir disso qual foi seu caminho no estudo e prática desse cinema?

Meu interesse pela animação se deu numa oficina no festival de Inverno da UFMG ministrada pelo animador português Abi Feijó e pelo Alemão Raimmund Krummer em 1995. Ainda estavam presente a animadora portuguesa Regina Pessoa, esposa do Abi e monitora a animadora mineira Tania Anaya. Foi paixão espontânea. Ali vi também a dificuldade que a arte da animação impõe e o trabalho que dá. Depois fiz um curso de pós graduação na UFMG em 1997/1998, onde a intenção era criar uma serie do menino maluquinho em 3D. Tivemos aula com importantes figuras como Renata Pallottini e Joaquim Assis, duas assumidades em dramaturgia e ai o encanto cresceu. Aprendi ver com outros olhos animações que faziam parte da minha infância de uma maneira verdadeiramente subversiva. Em 1998 trabalhei no filme Castelos de Vento da Tânia Anaya onde conheci o animador Clecius Rodrigues, com quem iria realizar minhas primeiras animações.

O tipo de animação que você realiza está longe de ser da ideia tradicional de um simples desenho animado. Na maioria dos filmes há um texto bem escrito que completa a imagem gerando grande impacto sobre o tema abordado. Como se dá seu processo de criação e quais suas influências?

O processo de criação parte de um conceito e os desdobramentos deste conceito. Quero realizar uma serie de animações abordando a mitologia. Para minha surpresa a maioria das pessoas acabam ligando aos nomes dos planetas, o que eu acho ótimo, pois permite uma diversidade de impressões de um mesmo curta. Sempre gostei de um cinema mais solto, independente e subversivo. Minhas primeiras influencias foram o cineasta brasileiro Glauber Rocha e o francês Jean Luc Godard pela forma como tratavam o cinema como uma arte universal capaz de absorver a literatura, a musica a interpretação de uma maneira complexa e misturada. Depois vieram os filmes de Rogério Sganzerla e c cinema surreal de Luis Buñuel. Mas também gosto de um cinema pereccionista como o de Alfred Hitchcock. Em resumo minhas influencia são o cinema de autor. Dos animadores posso citar: Tex Avery, Jan Svankmajer, Len Lye, Wladislaw Starewicz, Normam Mclaren, Matt Groening, Miyazaki.

O curta Terra é uma de suas produções mais elogiadas. Como surgiu a ideia do filme? Qual o método de criação dele?

A ideia surgiu a partir do poema Os Que, de Sérgio Fantini, apresentado pelo próprio autor. Convidei o Sérgio Fantini para escrevermos o roteiro juntos. Tínhamos uma postura bastante surreal e radical em relação ao texto ao tentar propor imagens que estão nas entrelinhas do texto, ou escondidas. Uniu-se ao projeto o designer Denis Leroy que fez o storyboard. De uma certa forma queria retratar o filme através da estética do grafite que creio ser uma arte espontânea também. Com a premiação no edital da Animação da Secretaria do audiovisual montamos uma equipe coerente com essa proposta. Creio que também a narração do Paulo Cesar Pereio foi um acerto.

O Mumia já tem 8 anos de existência, nesse período o que mudou em termos de público e, principalmente, em termos dos filmes de animação?

O público belorizontino é bem arredio e sua fama vai além das montanhas. O publico tem aumentado, mas não é uma coisa que absorve as pessoas e enchem as salas. As pessoas têm muito preconceito de que a Animação é só voltado para crianças. Em termos dos filmes o crescimento é espantoso a ponto das ultimas edições a produção internacional ser maior que a produção nacional. O reconhecimento é que grandes nome da animação já passaram pelo Mumia como: Bill Plympton, Phill Mulloy, Don Hertzfeldt e Osamu Tezuka.

Quais as principais conquistas do festival?

Pertencer ao circuito consolidada das Mostras e Festivais no Brasil
E pertencer ao calendário turístico de Belo Horizonte
Outra conquista é ser convidado por festivais internacionais para realizar mostra de animações brasileiras. Em 2009 estivemos em: Tampere – Finlandia (no maior festival de curtas do norte da Europa – Tampere Film Festival), em Rotterdam – Holanda (Camera Mundo), Em Bogotá – Colombia (El Espejo – Festival Intercional de cortos metrajes y escuelas de cine), Em Santiago – Chile (Feciso – Festival de Cine Social y Antisocial). Em 2010: Trzin – Eslovênia (Fanima Tu) e no Equador (Animec – Festival Internacional de Cine de Animacion).


O cinema de animação é atualmente um pólo em expansão? Como se encontra BH nesse pólo?

O cinema de animação, acredito, vai ter o seu boom logo, logo. Estamos passando pelo boom do documentário, que também era estigmatizado. O cinema de animação cada vez tem tocado em temas pertinentes a sociedade atual sem perder o seu caráter lúdico e de magia. Belo Horizonte é uma cidade privilegiada neste aspecto, pois temos aqui a primeiro e único curso a nível superior de cinema de animação na Escola de Belas artes da UFMG o que contribui não só com produções novas e de qualidade anualmente como a inserção de novos profissionais no mercado.

Confira a animação Plutão no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=_g7D31HFis4

Leia também: http://funtastico.otempo.com.br/2010/09/8%C2%AA-mumia/
http://funtastico.otempo.com.br/2010/09/entrevista-savio-leite/

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

HAI-KAIS, MUMIA E LEITE













domingo, 29 de agosto de 2010

Fico muito contente em ter OS HAI-KAIS DO PRÍNCIPE participando da
8º MUMIA – Mostra Udigrudi Mundial de Animação, que acontece em Belo Horizonte - MG, de 8 a 30 de setembro de 2010. http://mostramumia.blogspot.com/

OS HAI-KAIS DO PRÍNCIPE, desenho animado, 13 minutos, 2009.
Em um programa da Rádio Andorinhas, o locutor Vidal Ramos, apresenta dados sobre a vida e obra do poeta Guilherme de Almeida, nascido em Campinas em 1890. Os hai-kais do poeta são musicados pelo Grupo Último Tipo. O filme tem produção assinada por Wilson Lazaretti. O roteiro, grafismo, animação e direção de Maurício Squarisi. O roteiro foi selecionado no edital FICC – Fundo de Investimentos Culturais de Campinas.

MUMIA é organizado pelo animador mineiro Sávio Leite, que nos concede uma breve entrevista:

Café-Grafis: Você é apreciador de café ?
Sávio Leite: Como bom mineiro sou um grande apreciador de café. Não consigo sair de casa sem tomar um gole de café. Quando não tomo café pela manhã, parece que ainda não acordei.

Café-Grafis: Vê alguma relação entre sua atividade e o ato de tomar café ?
Sávio Leite: Trabalho com animação, edição e aulas. O café me deixa mais disposto a fazer o que eu tenho que fazer.

Café-Grafis: Como você distinguiria o MUMIA dos demais Festivais de Animação ?
Sávio Leite: A principal diferença do MUMIA em relação a outros festivais é que o MUMIA não tem seleção. Tudo que for enviado, passa. Com o tempo percebo que esse caráter aberto propicia uma plataforma a jovens realizadores que estão começando a se aventurar na arte da animação. Ao colocar profissionais renomados ao lado de iniciantes, desperta nos iniciantes a ânsia de sempre melhorarem e aperfeiçoarem na arte da animação.

Café-Grafis: Como você vê a evolução do MUMIA nessas 8 edições ?
Sávio Leite: A evolução do MUMIA pode ser percebida hoje na quantidade e na qualidade dos curtas inscritos. Profissionais renomados como os americanos Bill Plympton e Don Hertzfeldt e pela excelência das mostras especiais a cada ano apresentadas. Esse ano, pela primeira vez, temos uma competição para filmes mineiros. O que comprova a vanguarda da cidade de Belo Horizonte, ao ser a
primeira e única capital do Brasil a ter um curso regular a nível superior de cinema de animação.

Café-Grafis: Na sua opinião, o que está acontecendo de mais importante na animação
brasileira atual ?
Sávio Leite: O que está acontecendo de mais importante na animação brasileira
atual é a busca das origens. A vontade e a determinação de colocar na tela o anseio, dúvidas e esperanças de um povo que ainda acredita num futuro melhor para as novas gerações. Outro dado importante, é que uma grande parte dos profissionais estão encontrando lugar no mercado brasileiro e no mercado exterior. Também pela primeira vez vemos aparecer séries animadas, o que demonstra que a animação será ainda mais valorizada no futuro.

Café-Grafis: Como foi sua formação de animador, realizador de filmes ?
Sávio Leite: Sou formado em comunicação, com mestrado em cinema. Meu primeiro
contato com a animação foi através de uma oficina do festival de inverno da UFMG em 1995. Fiquei maravilhado, mas ao mesmo tempo assustado ao perceber que a animação é uma arte que exige persistência e muito trabalho. Depois fiz um curso de roteiro infanto-juvenil na UFMG e ai a animação me pegou. Assistir aos filmes do Tex Avery me fez enxergar o que pretendia com o cinema. Comecei fazendo umas animações em massinha juntamente Clecius Rodrigues, uma pareceria que rendeu muitos filmes.

Café-Grafis: Que animadores você citaria como referência para você ?
Sávio Leite: Tex Avery, Jan Svankmajer, Len Lye, Wladislaw Starewicz, Normam
Mclaren, Matt Groening, Miyazaki.

Café-Grafis: Que trabalhos de sua filmografia você diria que "é a cara do Sávio" ?
Sávio Leite: TERRA - http://www.vimeo.com/11265077
PLUTÃO - http://www.youtube.com/watch?v=_g7D31HFis4&feature=related
MIRMIDOES - http://www.youtube.com/watch?v=BRETbkCpXKQ&feature=related

a entrevista pode ser vista em http://cafe-grafis.blogspot.com/

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

MUMIA - Revista PURA - e-music. e-life


Por Daniel Sellos = http://www.revistapura.com.br/node/1240

Existem professores e mestres, que não só ensinam mas cativam a busca do conhecimento e a prática do aprendizado. Sávio Leite, mestre da animação e professor no curso de Cinema & Video na UNA/Belo Horizonte, dono de uma mente brilhante e muito criativa, é a maior prova viva que acreditar na atitude ainda tem futuro, ele desenvolveu e criou o MÚMIA mostra de animação que acontece anualmente na capital mineira.

Tudo começou em BH: o festival mostrou competência absurda, criou asas e hoje outros ares recebem o evento, que em Outubro aterriza em Quito e Guayaquil no Equador e Trzin na Eslovênia.

Em Belo Horizonte a mostra será realizada do dia 08 a 30 de Setembro. Esse ano, em sua oitava edição, além das animações brasileiras, vários artistas internacionais e animações vindas dos 5 continentes serão exibidas nas telas do Cine Humberto Mauro, no Pálacio das Artes.

Esse ano os convidados de destaque da mostra são os animadores Bill Plympton e Don Hertfeldt, que trarão muitas surpresas e inovações.

Uma viagem visual pra quem participa, acompanha e divulga, o MÚMIA, realmente merece atenção, pois é muito mais interessante e exclusivo quando visto de perto, um museu de informações, cores, rabiscos, traços e sonhos.

Podemos filmar filmes, mas pra animar a imaginação só uma animação. Marquem nas agendas, fiquem ligados e não deixem de conferir, pois é gratuito pra não ter desculpa.

A Revista PURA é a primeira publicação mineira focada na CULTURA da música eletrônica nacional e internacional e em assuntos relacionados à cena.

Repleta de novidades e com a credibilidade de sua equipe de colaboradores, a PURA é uma mídia antenada e moderna.

Há mais de 15 anos, Belo Horizonte acompanha o crescimento da e-music mundial. A cena da cidade cresceu, os eventos se tornaram de grande porte e um novo e promissor mercado, repleto de características próprias e marcantes, apareceu: a música eletrônica. E é neste cenário que surgem a revista e o portal

A PURA estimula em seus leitores a consciência ambiental, a elevação espiritual e a transcendência que o estilo musical eletrônico proporciona. E vai além. Aborda assuntos relevantes para todas as tribos, como moda, tecnologia, comportamento, arte, tendências e cultura, que são tratados de maneira arrojada, com uma linguagem jovem e layout moderno.

Defensora dos conceitos da sustentabilidade e integração com a natureza, a Revista PURA é impressa em papel Reciclato e recheada de grafismos inspirados em elementos orgânicos e psicodélicos. Bimestralmente, a publicação traça o perfil da cena de BH e das principais festas e festivais da música eletrônica de Minas Gerais, do Brasil e do mundo.

Para complementar a revista, o portal PURA oferece de forma dinâmica o que há de mais quente na cena eletrônica nacional e mundial, entretenimento de qualidade, interatividade e prêmios, além de trechos de reportagens e entrevistas publicadas na edição impressa.

Paz, União, Respeito e Amor. É essa a mensagem que a PURA quer passar, visando intensificar a relação entre os realizadores de eventos de música eletrônica e o seu público em todo o projeto editorial, ações promocionais e parcerias. Assim, juntos, podemos resgatar a cultura e a essência presentes no espírito e na vibe que a cena eletrônica proporciona.

PURA
E-music, e-life.
http://www.revistapura.com.br/

sexta-feira, 30 de julho de 2010

TRANSFER


TRANSFER – arte urbana e contemporânea, transferências e transformações - é uma extensa e complexa mostra de arte urbana e contemporânea sobre seres criativos que surgem de um universo paralelo da arte. Artistas com raízes ligadas a movimentos
da contracultura como o punk, o hip hop, o fanzine e o graffiti,cuja produção ainda é pouco estudada e documentada. A mostra proporciona pontos de partida para se explorar e discutir esses universos criativos que estão conquistando cada vez mais espaço na sociedade e fundindo-se ao circuito de exposição, discussão e
comercialização da arte contemporânea.

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TRANSFER is an exhibition showcasing contemporary visual art, street art, skateboarding (via photos,videos and live performances), independent music, as well as underground comics and fanzine art from the last two decades. Featured within the framework of this concept, original artwork and site-specific installations from internationally acclaimed Brazilian and American artists with roots in urban culture will be on view. The exhibition highlights the history and complexity of these interrelated creative cultures between both nations that now are merging with the mainstream art world on an international scale.

MINI CICLO:
MARTE, PLUTAO, TERRA, MERCURIO E EU SOU COMO O POLVO: 25 MINUTOS

INFORMACOES:
20 de julho a 12 de setembro de 2010.

De terça a domingo, das 9h às 18h, com entrada até as 17h.

Ambiente acessível. Entrada gratuita.

Pavilhão Das Culturas Brasileiras (ex-Prodam)

Parque Ibirapuera,

Rua Pedro Alvares Cabral, s/nº

São Paulo - SP

Estacionamento disponível pela entrada do portão 10

http://transfer.art.br/

terça-feira, 20 de julho de 2010

"Transfer" leva arte urbana ao novo Pavilhão das Culturas Brasileiras (SP)













18/07/2010 - 10h30
"Transfer" leva arte urbana ao novo Pavilhão das Culturas Brasileiras (SP)
EDSON LOVATTO - Colaboração para o UOL

O Pavilhão das Culturas Brasileiras foi inaugurado em abril deste ano com a promessa de atrair o grande público do Parque Ibirapuera (SP) apostando na mistura de arte popular, indígena e contemporânea. Para manter-se fiel às origens, o novo museu abre suas portas neste domingo (18) para um megaevento de arte de rua. Até 12 de setembro, a mostra "Transfer" apresenta mais de 500 obras assinadas por cerca de 150 artistas nacionais e internacionais, das mais variadas técnicas --pintura, desenho, arquitetura, fotografia, música, vídeo, registros de intervenções e performances.

"São trabalhos que têm raiz no grafite, mas também em várias outras subculturas, como o skate, a música independente e os quadrinhos", diz o organizador Lucas Ribeiro "Pexão", em entrevista para o UOL. "Todos carregam em comum uma força de comunicação muito direta com o público e, por mais que tenham uma carga conceitual, podem ser apreciados de várias formas", fala.

Para reunir todo este material, "Pexão" conta que se valeu de anos de contato com a cultura independente. "Sempre tive uma relação muito próxima com arte e conheço a esmagadora maioria dos artistas participantes. Para este atual formato [uma primeira versão da mostra aconteceu em Porto Alegre, em 2008], contei com a ajuda de três curadores [Fabio Zimbres, Alexandre Cruz Sesper e Christian Strike]", conta.

Eixos
"Transfer" está organizada em quatro eixos. Como o próprio nome denuncia, "Intervencionistas" aposta nas expressões efêmeras, trazendo registros --em fotografia e vídeo-- produzidos por documentaristas especializados e/ou artistas. Também apresenta uma instalação fotográfica criada pelos paulistanos Louise Chin e Ignacio Aronovich, conhecidos como Lost Art, com imagens captadas na capital paulista e em viagens pelo mundo. Há ainda outra instalação com imagens da cultura do skate aplicadas em plataformas como livros, intervenções e exposições e um ambiente multifuncional para performances de skatistas. Deste eixo participam nomes como osgemeos, Nunca, Titi Freak, Vitché e Speto.

"Mauditos" representa uma geração de artistas graficamente subversivos, que se expressou principalmente durante os anos 80 e 90 por meio de fanzines, capas de discos, cartazes de shows e pranchas de skate. Fazem parte da ala trabalhos atuais de MZK, Alberto Monteiro e Lauro Roberto, bem como instalações produzidas por artistas como Fernando Schiavon e Fabio Zimbres. "Mauditos" também oferece uma retrospectiva de Billy Argel, com coleções de pranchas de skate e ilustrações originais deste que definiu a estética adotada pela cultura do skate no país na década de 80. Por fim, os visitantes poderão assistir ao documentário "Eu Sou Como o Polvo", de Sávio Leite, com desenhos, texto e narração do quadrinista Lourenço Mutarelli, e a uma seleção de animações experimentais.


A terceira seção é "Autoindicados", com trabalhos de artistas representados em grandes galerias e que participam de Bienais. Nela, o público pode deparar com pinturas, desenhos, esculturas e instalações, seleção de fanzines e livros de artistas como Onesto e Sesper, e obras "site specific" [feitas especialmente para a mostra] de artistas como Alex Hornest, Flip, Vitché, Onio, Sesper e João Lelo.

A produção norte-americana é representada por uma seleção de trabalhos integrantes da exposição itinerante "Beautiful Losers" -- uma coleção de 28 gravuras, obras audiovisuais da fotógrafa e cineasta Cheryl Dunn e seleção de fanzines--, além de instalações in loco dos artistas Thomas Campbell, Barry McGee e Steve Powers.

Com uma programação tão diversificada, era de se esperar que a organização não assumisse uma postura despretenciosa. "A exposição reflete um universo muito mais complexo que o da arte urbana. É um momento histórico de convergência com as manifestações pré-estabelecidas e a aceitação do público é prova disso", comenta "Pexão".


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"TRANSFER - ARTE URBANA & CONTEMPORÂNEA. TRANSFERÊNCIAS & TRANSFORMAÇÕES"
Quando: de 18 de julho a 12 de setembro de 2010
Onde: Pavilhão das Culturas Brasileiras (antigo Prodam) - Parque Ibirapuera (r. Pedro Alvares Cabral, s/nº, São Paulo-SP). De terça a domingo, das 9h às 18h, com entrada até as 17h
Quanto: Grátis
Informações: 0/xx/11/5083-0199 e site da mostra "Transfer"

quarta-feira, 26 de maio de 2010

NEGO premiado na Bahia













NEGO foi premiado como Melhor Curta Experimental no III Bahia Afro Film Festival, realizado em Cachoeira, Bahia. A premiação foi realizada na noite do dia 22 de maio de 2010, no auditório do Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB. O júri composto por Diogo Gomes, Luiz Wendhausen, Fernanda Aguiar, Carneiro Martins, Guilherme Sarmiento e Goya Castro.

http://news.bahiaafrofilmfestival.com.br/?p=677

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Terra na Suíssa






Bang Bang do Terceiro Mundo – ein Western aus der Dritten Welt. Oder: Ganz gewöhnliche Dinge passieren ganz ungewöhnlichen Leuten. Eben solchen, die Freunde in der Schule, beim Arbeitsplatz und seit der Kindheit haben; oder solchen, die Briefe auf Papier schreiben; oder jenen, die sich täglich darum kümmern, dass die Kleidungsstücke farblich aufeinander abgestimmt sind. Neben diesen ganz normalen Leuten spielt in der Animation «Terra» eine gute Prise Zynismus mit.

Bang Bang do Terceiro Mundo – Um faroeste do terceiro mundo. Coisas totalmente comuns acontecem á pessoas totalmente incomuns. Também á aqueles que tem amigos na escola, no trabalho e desde a infância, ou á aqueles que escrevem carta sobre papel; ou ainda á aqueles que se preocupam com que as cores das roupas estejam combinando. Ao lado desta pessoas ...tão comuns, na Animação, Terra, o cinismo tem uma boa premiação.

Exibição Mo 24.05., 22:15h / Mi 26.05., 18:15h, Festivalkino Cinema Z3

http://www.videoex.ch/videoex10/film.php?film_id=1287&subprog_id=324&prog_id=92

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Kombucha, una lucha por la sobrevivencia














Kombucha, una lucha por la sobrevivencia
por Alejo Gutiérrez Oróstica

Los caminos del cine y el lenguaje audiovisual son infinitos, es en esta búsqueda donde siempre resultará interesante ver nuevas propuestas donde imagen sonido y tiempo se conjuguen de modo de comunicar diferentes escenarios, es en este contexto que llega Kombucha, film de Savio Leite, que no tiene problema alguno para mostrar como se puede jugar con estos elementos. Resulta muy interesante como el realizador utiliza tan poco tiempo (solo 2 minutos 17 segundos) para sugerirnos tantos mensajes.

En Kombucha, podemos apreciar una mirada que comunica con lo ancestral y lo originario. Observamos a la mujer de naciones del altiplano en Latinoamérica, tratado desde una perspectiva minimalista, con ese cuadro de microscopía en que se deja ausente el todo, dando una visión de un microcosmos que es posible observar, pero sin llegar a una compresión de su totalidad y de la riqueza cultural existente allí por generaciones. Esa mirada microscópica es la que también encierra a una bebida proveniente de la fermentación de hongos unicelulares extraídos del mar (Kombucha), que representan parte del acervo cultural de todo un pueblo. Es la mujer como elemento de origen y de vida la que también se muestra en la lucha por la sobrevivencia en la ciudad, tratando de insertarse en un espacio que ya no le pertenece, lleno de autos y calles de cemento que son la nueva selva donde la mujer deambula vendiendo mercancías. Es en una mirada honesta, que hacia el final nos sumerge en esas aguas calmas, las mismas donde el hombre transita en embarcaciones con formas de dragones nipones; apreciamos como la mujer vuelve al mar tratando de encontrar una salida, quizás en el origen, es la condena a muerte de toda una cultura, teniendo como única oportunidad la desconexión y búsqueda de la alegría por medio de la celebración y el festejo frente a la realidad sombría del siglo XX

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Alejo Gutiérrez nació en el 18 de marzo 1970 en Chile, realiza estudios de medicina general en la Pontificia Universidad Católica de Chile. Desde muy temprana edad se desarrolla como un líder social en La Pintana, un lugar que ha visto crecer. Así, a finales de los 80 participa activamente en varias organizaciones sociales haciendo hincapié en su papel de presidente del Centro Cultural Espacio Joven (1988-1990). Entre 1991 y 2008 se desempeño como parte de la junta directiva del Centro de Desarrollo Comunitario de Generación Siglo XXI, entidad en las que participa en la fundación de la primera estación de radio comunitaria en La Pintana, desempeñandose como Director de Programas.

En 2004 fundó el Colectivo Cultural LAIDEAFIJA continuar con el proyecto galpón cultural donde se desempeña como productor y gestor cultural, realizando una variedad de actividades culturales y comunitarias entre ellas el “Día Nacional del Cine” donde está a cargo de la producción en la sede de La Pintana , en el año 2007 es el co-productor Segundo Festival de Cine de las Ideas y productor de la primera edición del Festival de Cine Social de La Pintana FECISO, desempeñándose en esta labor hasta la actualidad en que FECISO realiza su quinta versión. También es elegido como representante de la Pintana ante la entidad RECIPP-Chile, que reúne a los líderes sociales y laborales de todo el país. Junto con el colectivo LAIDEAFIJA es responsable de producir las actividades para la formación de un ciudadano de la red cultural en La Pintana, la realización de diversos tipos de eventos artísticos culturales. En 2008 y 2009 es productor general y actor en la película ”Mitómana”. En 2010 actúa en cortometraje La Mano ambos trabajos dirigidos por el cineasta José Luis Sepúlveda. Actualmente trabaja intensamente en su cortometraje de animación “Cotacabezas”.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Água de Cachorro - Immigrant Song



banda: Água de Cachorro
música: Immigrant Song
direção: Sávio Leite
duração: 2'50"
edição: Ana Pessôa e Sávio Leite

maio de 2010

http://www.myspace.com/aguadecachorro

domingo, 11 de abril de 2010

Globo Horizonte mostra o crescimento do cinema em Minas Gerais

O Globo Horizonte deste domingo fala sobre cinema. Ficções, documentários, filmes de animação. A produção independente em Minas é variada, e é cada vez maior no número de pessoas envolvidas com o audiovisual.




Fonte: http://globominas.globo.com/GloboMinas/Entretenimento/GloboHorizonte/0,,MUL1565255-9597-32808,00.html

Imprensa - CCBH Exibe Animações - 2004










Fonte: Jornal Hoje em Dia, 25 de outubro de 2004

sábado, 10 de abril de 2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010

quarta-feira, 10 de março de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

IMPRENSA - EU SOU COMO O POLVO













Fonte: Jornal A Tarde, 11 de novembro de 2006, Salvador, Bahia

domingo, 7 de março de 2010

sábado, 6 de março de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

IMPRENSA - PLUTÃO






Fonte: Jornal O Tempo, 22 de fevereiro de 2006

quinta-feira, 4 de março de 2010

IMPRENSA - PLUTÃO











Fontë: Jornal Folha de São Paulo, 21 de julho de 2004

quarta-feira, 3 de março de 2010

IMPRENSA- Marte











Fonte: Jornal O Estado de Minas, 05 de novembro de 2003

terça-feira, 2 de março de 2010

IMPRENSA- Marte












Fonte: Jornal O Tempo, 04 de novembro de 2003

segunda-feira, 1 de março de 2010

domingo, 28 de fevereiro de 2010

IMPRENSA - MIRMIDÕES



















Fonte: Jornal O Estado de Minas, 12 de abril de 2003

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

NEGO




Nego – Sávio Leite e Marko Ajdarić – Experimental - 3’- 2010

Uma homenagem ao intelectual negro mais fecundo que o Brasil conheceu, utilizando os quadrinhos como aporte visual e dramático.

A tribute to the most prolific negro intellectual Brazil has ever known, using comic books as visual and dramatic contribution.

Seleção
- III BAFF - Bahia Afro Film Festival – Salvador – Brasil – 2010
- III Festival Internacional de Filmes Curtíssimos – Brasília – Brasil – 2010.
- VIII Mostra Minas de Cinema e Vídeo – Belo Horizonte – Brasil - 2010
- 5 FECISO - Festival de Cine Social y Antisocial - Santiago - Chile - 2010
- INDIE 2010 - Festival de Cinema Mundial - Belo Horizonte/ Sao Paulo - Brasil.
- 5 VIVO ARTE.MOV - Festival Internacional de Arte em Midias Moveis - Belo Horizonte - Brasil - 2010
- 17 Vitoria Cine Video - Vitoria - 2010.
- 10 Mostra do Filme Livre - Rio de Janeiro / Sao Paulo - Brasil - 2011
- Festcineamazonia - Festival Latino americano de cinema e Video ambiental - Porto Velho - RO - 2011
- VIII Festival Internacional de Cortometrajes Cusco - FENACO Perú - 2011

Premio
Melhor curta experimental - III BAFF - Bahia Afro Film Festival – Salvador – Brasil – 2010
Finalista (10 melhores) - 5 VIVO ARTE.MOV - Festival Internacional de Arte em Midias Moveis - Belo Horizonte - Brasil - 2010

















Teodoro Fernandes Sampaio (1855/1937), Negro, filho de escrava foi um dos maiores pensadores brasileiros de seu tempo. Engenheiro por profissão legou-nos uma bibliografia de vasta erudição geográfica e histórica sobre a contribuição das bandeiras paulistas á formação do território nacional, entre outros temas.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

IMPRENSA MERCÚRIO















Fonte: Jornal O Estado de Minas, 22 de novembro de 2009

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

domingo, 14 de fevereiro de 2010

IMPRENSA















Fonte: Jornal da FUNDEP, Belo Horizonte, agosto de 2007, N 36, Ano IV

O video pode ser visto em:
http://www.kinooikos.com/acervo/videos/310/

sábado, 13 de fevereiro de 2010

IMPRENSA













Fonte: Jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte, 27 de julho de 2005

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

IMPRENSA - O Vento no Cine Pe














Fonte: Jornal do Comércio, Recife, 15 de abril de 2005

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

IMPRENSA - O Vento no Cine Pe














Fonte: Diário de Pernambuco, 15 de abril de 2005

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

IMPRENSA















Fonte: Jornal O Estado de Minas, 05 de outubro de 2004

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

IMPRENSA



















Fonte: Jornal O Estado de MInas, 02 de setembro de 2004

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

IMPRENSA














Fonte: Jornal O Tempo, 21 de abril de 2004

domingo, 7 de fevereiro de 2010

IMPRENSA
















Fonte: Diário de Betim, 12 de abril de 2004

sábado, 6 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

IMPRENSA












Fonte: Jornal O Estado de Minas, 25 de agosto de 2003

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

IMPRENSA










Fonte: Jornal O Tempo, Caderno Magazine, 26 de março de 2001

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

IMPRENSA










Fonte: Jornal O Estado de Minas, 19 de março de 2001

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

IMPRENSA














Fonte: Jornal Estado de Minas, 16 de Dezembro de 2000

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

IMPRENSA







Fonte: Diário do Rio Doce, 06 de Dezembro de 2000

domingo, 31 de janeiro de 2010

CRÍTICA KOMBUCHA - 13 MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES

PLANO SEQUENCIA

Série Cena Mineira – Mostra Panorama: Mulher-bomba, Moto.continuo, Narcolepsia, Bifurcation, Marisqueiras de Cabuçu, Kombucha, Polis e Bala na Cabeça

por Gabriel Martins

Encontramos hoje em destaque no cinema mineiro de curtas-metragens (e talvez de longas também) basicamente dois pontos, ou propostas, distantes. Um, segue um rumo mais próximo à pesquisa de linguagem, explorando vertentes como a vídeo-arte, vídeo-instalação e documentário experimental – se é que estas atribuições ainda fazem algum sentido. Na sessão Série Cena Mineira este “grupo” estava representado por Mulher-bomba, Moto.contínuo, Bifurcation, Marisqueiras do Cabuçu e Kombucha. O outro ponto seriam os filmes mais narrativos, propostas ficcionais engendradas por seus roteiros. Na sessão estavam representados por Narcolepsia e Bala na Cabeça. Polis, por mais que esteja mais próximo do primeiro grupo, é uma espécie de caso à parte na sessão (algo a ser discutido posteriormente no texto). Aos filmes:

(...)

No cinema isso provavelmente se reflete na relação de composição de imagem, ela como individual e além da construção de sentido contínuo de cinema clássico. Vale dizer, entretanto, que existe, mesmo sendo uma provocação, certo esgotamento deste tipo de proposta no cenário atual. Talvez após um grande número de estratégias próximas a estas nos últimos anos o cinema peça hoje algo além, algo novo, talvez um próximo processo difícil de dizer, no momento, qual é – resta descobri-lo.

Embarca um pouco nesta vertente o filme de Sávio Leite, ainda que resguarde mais valores do documentário e da imagem enquanto experiência passageira de seu autor. Infelizmente o filme perde na sua curta duração e na estratégia de obscurecer parte do quadro, efeito que parece meio deslocado enquanto tentativa de afirmação de algo. Parece-me pouco o tempo de processamento de imagens, o que deixa um vazio na soma da experiência desse filme que, diferente de outros do próprio diretor, não transmite emoções nem no processo de construção e nem na própria imagem, no registro daquelas situações. Um surto, que soa como um grande condensamento de idéias e registros que talvez fossem mais interessantes com um tratamento – e isso não quer dizer ritmo - mais calmo.

(...)

De um lado, liberdade técnica e plástica, observação do mundo e, por vezes, alguns esgotamentos de proposta. De outro, projetos enterrados dentro de paradigmas que pouco flertam com um prazer de filmar o real, mas que tem grande comunicação com o público. Onde estaria o meio termo?

(...)

Este é o nosso panorama, um espécime do que Minas parece ter a oferecer no agora. Nosso cinema, caminhando, certamente ainda está longe do que pode ser. Temos cineastas interessantes, muitas coisas acontecendo e um cenário crescente que promete persistir nos diversos circuitos. Resta nos olhar mais, nos pensar mais e ver uma possibilidade de ultrapassar paradigmas que talvez estejamos criando em alguns nichos, e isso vale para os dois grupos. Este panorama talvez não demonstre nem um terço do que aconteceu de melhor no cinema mineiros nos últimos tempos, mas certamente diagnostica muita coisa a se pensar. Pensemos pois, rumo a um contexto menos individual e mais colaborativo.

*Vistos na 13ª Mostra de Cinema de Tiradentes

Filmes Citados:
Mulher-Bomba (idem, 2009/ Igor Amin)
Moto.continuo (idem, 2009/ Marcelo Braga e Eduardo Zunza)
Narcolepsia (idem, 2009/ Wilfried Amaral Weissmann)
Bifurcation (idem, 2009/ Alexandre Milagres)
Marisqueiras de Cabuçu (idem, 2010/ Gabriel Sanna)
Kombucha (idem, 2009/ Sávio Leite)
Polis (idem, 2009/ Marcos Pimentel)
Bala na Cabeça (idem, 2009/ Cristiano Abud)

O texto inteiro pode ser lido em: http://www.filmespolvo.com.br/site/artigos/plano_sequencia/910

sábado, 16 de janeiro de 2010

MOSTRA DE CINEMA CULTURA, ARTE E PODER - 4 VERAO ARTE CONTEMPORANEA - BELO HORIZONTE


















Em toda parte no Brasil a produção cinematográfica pulsa. O realizador Sávio Leite em sintonia com o Grupo Oficcina Multimédia idealizou, para a 4ª edição do Verão Arte Contemporânea, uma mostra com filmes que colocam em evidência os eixos Cultura, Arte e Poder. Um pequeno recorte das produções feitas no Brasil ou por brasileiros no exterior e filmes internacionais que dialogam com preocupações mundiais e em como a arte está inserida hoje nestes ferventes anos de incerteza.

Do underground baiano do Super 8, passando pela Close-up da Boca do Lixo, a podreira sanguinária do cinema catarinense, os personagens marginais curitibanos, a solidão desértica chilena e a arte urbana explodindo em Nova York, um mosaico feito de curtas experimentais, animações, documentários e ficções

toda a programacao pode ser acessada em:
http://www.fcs.mg.gov.br/agenda/1490,mostra-cultura-arte-e-poder.aspx
http://www.veraoarte.com.br/vac2010/cinema.html

SINOPSE DOS FILME

Fronteira - Rafael Conde – 85’ – Ficção -2008 - Brasil
Interior de Minas Gerais, início do século XX. Maria (Débora Goméz) vive em um velho sobrado, onde possui a fama de ser santa. Porém a chegada de sua tia Emiliana (Berta Zemel), que veio empenhada em preparar o grande milagre dela, e um viajante (Alexandre Cioletti), por quem se apaixona, mudam sua vida.


Brasileiro como eu – Susana Rossberg – 86’ - Documentário – 2008 – Bélgica.
O encontro com uma crescente comunidade brasileira, sem documentação, nos permite dar o testemunho de sua energia, vivacidade e diversidade. Este filme tenta trabalhar em prol de uma maior aceitação de estrangeiros em suas terras de exílio.

Acácio - Marília Rocha – 88’ – Documentário – 2009 – Brasil.
Acácio e a mulher são um invulgar casal de transmontanos. Dentro do total anonimato, representam uma certa história portuguesa. As memórias pessoais e os magníficos arquivos de imagem de Acácio permitem-nos reviver uma vida entre o Portugal rural dos anos 50, a miragem do sonho colonial em Angola (nas minas do Dundo, onde Acácio era fotógrafo), o traumático regresso a Portugal, onde não se adapta, e um novo refazer de vida em Minas Gerais (Brasil).

Serra da Desordem - Andrea Tonacci – 135’ – Documentário – 2008 – Brasil.
Carapirú é um índio nômade, que escapa de um ataque surpresa de fazendeiros. Durante 10 anos ele perambula sozinho pelas serras do Brasil central, até ser capturado em novembro de 1988, a 2000 km de distância de sua fuga inicial. Levado a Brasília pelo sertanista Sydney Ferreira Possuelo, em uma semana ele se torna manchete por todo país e centro de uma polêmica entre antropólogos e linguistas em relação à sua origem e identidade. Na tentativa de identificar sua origem ele reencontra um filho, com quem retorna ao Maranhão. Porém o que Carapirú encontra ao retornar já não está mais de acordo com sua vida nômade.

Dossiê Rê Bordosa - Cesar Cabral – 16’ – Animação – 2008 – Brasil
Fama? Ego Inflado? Espírito de Porco? Quais os reais motivos que levaram Angeli a matar Rê Bordosa, sua mais famosa criação? Este documentário em animação (...) OK

Minami em Close-Up – A Boca em Revista - Thiago Mendonça – Documentário - 18’- Brasil.
A trajetória da revista Cinema em Close-up, que nos anos 70 tornou-se um sucesso de vendas publicando fotos de atrizes em poses sensuais e de seu editor Minami Keizi, é o ponto de partida para contarmos a história dos filmes da Boca do Lixo e seus personagens.

Terra – Sávio Leite - Animação - 5´- 2008
Coisas ordinárias acontecem com pessoas extraordinárias

Fé Nunca Mais - Christian Caselli – Experimental – 3’- 2005 – Brasil
Clip Aleatório. Regras: 1- todo material filmado deve fazer parte do clip. 2- não editar as imagnes. Experiência #1: Câmeras subjetivas.

Isto não é um título - Christian Caselli – Experimental – 5’ 20”- 2005 – Brasil
Isto não é uma sinopse.

Baiestorf: Filmes de sangueira e mulher pelada - Christian Caselli – Documentário – 20’- 2004 – Brasil
Documentário sobre o maldito cineasta VHSsista Petter Baiestorf que, aos 30 anos, realizou mais de 100 filmes viscerais na pequena cidade de Palmitos.


Graffiti Research Lab: The complete Fisrt Season – Graffiti Research Lab, Estados Unidos – 52’- 2008.
A trajetória do grupo Graffiti Research Lab, composto por um arquiteto e um engenheiro que largaram seus empregos para desenvolver ferramentas de arte baseadas em tecnologias de luz e projeção.

Ãgtux- Tânia Anaya – 24’- Documentário - 2005 - Brasil
Este filme foi preparado desde o início para fazer uso de animações, de imagens documentais e do som de forma muito específica e experimental. Ãgtux, afinal, não é um documentário, é no máximo algo que se aproxima do termo criado por Agnes Varda: “documentário subjetivo”. Ele se alinha na tradição do diário, que parte de um ponto de vista particular e se estrutura como um ensaio. Os Maxakali foram o ponto de partida, mais especificamente seu universo estético. Donos de um notável refinamento plástico e sonoro revelados em desenhos, pinturas, roupas, cantos, poemas…Este povo tem centenas de anos de história. Povoou um território vastíssimo, o qual percorria à maneira nômade, desde o interior de Minas Gerais e Bahia, até o Atlântico. Hoje, os índios Maxakali são por volta de 1.200 pessoas que vivem em Minas Gerais, em um território exíguo, entre as cidades de Santa Helena e Bertópolis. Vivem sob uma sombra de miséria amplamente divulgada pelos jornais e tevês. O filme busca o que falta nas notícias: a riqueza de seus grafismos, de sua língua, de sua vida cotidiana. Ãgtux significa “contar histórias”.

A sombra de Don Roberto - Juan Diego Spoerer e Håkan Engström – 27’- Documentário - 2007 Chile/Suécia.

Um menino viaja, um dia qualquer, com sua família para Chacabuco, uma antiga vila encrustada no deserto do interior de Antofagasta - Chile. Ali, ele percorre as velhas construções... Passam os anos e, como o vento, vão apagando os dias e os momentos de outrora. O menino agora é um homem crescido. Um ancião solitário. E esse velho homem resolve ir viver em Chacabuco.

A Menina que Fumava Sabão – Carlos Magno Rodrigues – 15’- Ficção - 2009 – Brasil – Argentina
Não tenho poder de mudar ninguém e, caso tivesse, faria força para manter o livre arbítrio das pessoas que amo.

A Vermelha Luz do bandido – Pedro Bezerra Jorge – 16’- Documentário - 2009 – Brasil.
Documentário-radialístico-científico-experimental de cinema que presta tributo ao filme "O Bandido da Luz Vermelha" e busca dentro do mesmo uma identidade própria. Além de refletir sobre a indústria cinematográfica brasileira".



O Jardim Elétrico da Escuridão - Mariana Campos – 10’- 2009
Vídeo documental feita com imagens caseiras sobre o sentimento de rejeição e perda do amor dos outros.

Beijo na boca maldita – Yanko Del Pino – 16’- Documentário - 2007.
Muito popular em Curitiba dos anos 70, GILDA marcou época. Tipo folclórico de rua, dizia-se travesti. Quem não quisesse levar um beijo seu apressava-se em lhe dar um trocado. Todos fugiam dos seus gracejos na Boca Maldita.

Bitola Cabeça Super 8 – Gabriella Barreto e Vitória Araújo – 19’- Documentário – 2005.
O surgimento da bitola super 8 trouxe um novo vigor ao cinema baiano permitindo que jovens talentos da época, ainda marginais ao circuito profissional de cinema na Bahia, pudesse viabilizar seus projetos.

Presente dos Antigos - Rânison Xacriabá e José dos Reis Xacriabá – 52’- 2008
O filme Presente dos Antigos nasceu das oficinas de Vídeo Documentário _ Oficine _ ministradas no Curso de Formação Intercultural para Educadores Indígenas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Numa das oficinas na Terra Indígena Xacriabá, situada a 650km de Belo Horizonte junto ao Município de São João das Missões, escutamos a história de que os índios estavam reinventando sua pintura corporal, que chama atenção por sua plasticidade e beleza estética, depois de vários anos de repressão cultural, através de pinturas encontradas nas cavernas da região.

O Vento no Grande Prêmio TAM do Cinema Brasileiro











Fonte: Jornal Hoje em Dia - Cultura - 20 de abril de 2005 - Pag. 2

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010