terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Juri - FLUXUS 2011 - Festival Internacional de Cinema na Internet.









Júri Oficial da Competição Internacional do FLUXUS 2011 - Festival Internacional de Cinema na Internet. O festival está na sua oitava edição da sua mostra competitiva. São 34 filmes de curta duração, produzidos entre 2010 e 2011 de 18 países como Coreia do Sul, França, Espanha, Túrquia, Suíça, Rússia, Indonésia, Brasil entre outros.

Há filmes de ficção, documentários, animações e vídeos experimentais captados em diferentes suportes: digital, 35mm, super 8, super 16, mini dv. Os curtas foram selecionados entre 1200 inscritos e trazem o frescor da diversidade de temas e formas.

O festival é dirigido por Daniela Azzi, Eduardo Cerqueira e Francesca Azzi e conta com uma exibição em forma de exposição no Oi futuro até 08 de janeiro de 2012.

http://fluxusonline.com/2011/

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

PREMIO MIXORDIA 2011


Em sua terceira edição, o Prêmio Mixsórdia aponta destaques da cultura e diversão belo-horizontinos em 2011, em uma votação pela internet que vai até as 23h59 do dia 23/01/2012. Como a premiação tem caráter retrospectivo, as categorias variam ao sabor de cada ano.

“Na Tora” ultrapassa os limites da rua para contemplar iniciativas em áreas diferentes igualmente movidas pelo espírito faça-você-mesmo, principal critério adotado na escolha das pautas do Mixsórdia e também dos indicados em todas as categorias.

Nesta edição, não foi estipulado limite para o número de indicados por categoria. Ainda assim, os favoritos de muitos leitores podem não ter sido nomeados, uma deixa para cada um repassar sua programação de 2011 em Beagá.

Indicado a quatro Premios nas categorias:
Na tora - MUMIA - Mostra Udigrudi Mundial de Animação
Mostra de Cinema - II Mostra de cinema: cultura, arte e poder
Videoclipe - Coração - Virna Lisi
Internética - Grafite de Rua

Para votar va em:
http://mixsordia.com/semana/?page_id=11699

domingo, 4 de dezembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

APORIA



Aporia

Sávio Leite, 1', 2000, MG, Experimental

Dificuldade de ordem racional que parece discorrer exclusivamente de um raciocínio ou do conteúdo dele. Conflito entre opiniões contrárias e igualmente concludentes, em resposta a uma questão. Figura pela qual o orador finge hesitar, ter dúvida, na escolha de uma expressão, de um rumo para o discurso. Um vídeo que discute as noções de identidade, apropriação, atopicidade, apagamento dos sentidos e estranhamento do fim de um milênio.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

CONVERSAÇÕES













A Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais e o Centro Universitário UNA, apresentam, do dia 7 a 11 de novembro de 2011, o Seminário Nacional e Mostra Internacional ProjetoConversações – o filme ensaio, o cinema expandido: Corpo e diversidade,produzido por seus alunos.

Em sua 3ª edição, o evento pretende dar seqüência a esta reunião pesquisadoras/es do cinema expandido e do filme ensaio, apresentando ao público obras que refletem o alargamento que a concepção de cinema vem sofrendo nas últimas décadas, apresentando obras que reiteram os cruzamentos da arte contemporânea com o cinema.

A exibição de filmes será acompanhada por palestras e debates com especialistas,ao final da sessão principal. O nosso programa abrange filmes de diversas partes do mundo e do Brasil, alguns inclusive que nunca foram exibidos em Belo Horizonte,como o japonês “Peep TV Show” dirigido por Yutaka Tshchiya.


O evento é gratuito e será realizado no CCBH- Centro cultural Belo Horizonte(Rua da Bahia, 1149); no Cine Humberto Mauro - Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537), na Escola de Design da UEMG (Av. Antônio Carlos, 7545) com apresentação das Mostras e Seminário. Indo além dos limites do cinema, será apresentada a performance HAIKAI com o artista Roberson Nunes, dia 08/11/2011 (terça-feira) às 20:00 no Espaço de Convivência do Instituto de Comunicação e Artes da UNA – CampusLiberdade (Rua da Bahia, 1764).

Escola de Design / UEMG


19:30
Palestra
Título: Cinema expandido: o diálogo entre a arte contemporânea e o audiovisual
Palestrante: Sávio Leite


EMENTA

Trata-se aqui de discutir a noção de dispositivo como estratégia narrativa capaz de produzir acontecimento na imagem e no mundo. Ao apropriar-se da realidade, do lugar comum, e em seguida transfigurá-lo, podemos dizer que a arte está dando apenas forma a uma potência política e estética que está na própria existência? Como o audiovisual opera esta passagem?


Sávio Leite

Mestre em Artes visuais com ênfase em cinema, conhecido pelo caráter experimental de suas obras, Sávio Leite é uma das referências no cinema de animação mineiro contemporâneo. Sávio já dirigiu dez curtas e participou de diversos festivais de cinema, sendo premiado diversas vezes no Brasil e no exterior. Criador do Festival MUMIA – Mostra Udigrudi Mundial de Animação.

sábado, 5 de novembro de 2011

SPACE DUST - NESSA RUA TEM UM RIO - UNDIÓ













Uma textura forte que as vezes parece ser aspera e o fluxo do seu movimento da vontade de tocar não a tela mais a matéria
Zaika dos Santos.

Pode um filme de 2 minutos abarcar uma complexidade de anos e de historia de uma casa em uma determinada era? A poeira como partículas soltas dançando no espaço traz-nos lembranças e recordações. A arte tem o poder de subjetivamente interferir no cotidiano, modificando-o. A sujeira de determinado local pode conter mais informações do que aparentemente possa passar despercebido.

As partículas parecem terem sido criadas para não serem vistas. Quando conseguem ser vistas manifestam-se como epifanias, estados iluminados, verdadeiros e mínimos espetáculos para a retina. A maioria precisa de sofisticados instrumentos para ser vista, escondendo-se do olho nu. As partículas de poeira são mais comumente observadas, mas só se manifestam em estado de contemplação. Partículas de poeira podem esconder um esplendor de uma história de vida, mas só se tornam notáveis graças à presença da luz. Geralmente da luz do sol. Já o sol geralmente é observado por uma luz dourada.

O cinema, abrangendo todas as suas variáveis, sempre usou da prata para a fixação das imagens. A prata parece dar um grau de sobriedade e de esplendor, típico das manifestações metafísicas de nobreza de cotidiano. Um artista como Andy Warhol acreditava no poder do cinema como fixação de um cotidiano esplendoroso e explosivo em que vivia . Sua vida e obra são consideradas por muitos um reflexo das tensões e contradições que construíram e caracterizaram a imagem pública dos Estados Unidos, ao longo do século XX. Muitas vezes, só a repetição de um ato, como filmar um beijo, um sono ou um monumento, em si só, contemplava toda uma manifestação epifânica. Uma documentação, um registro do mundo particularizado em que vivia. O prateado atraiu sensivelmente a atenção de Andy Warhol ao ponto de, em seu famoso estúdio de produção, a Factory (Fábrica), as paredes serem completamente revestidas de papel prateado. Nas palavras do artista, "Prata era o futuro... era o espacial... prata era também o passado - a tela prateada... e talvez mais do que qualquer coisa, prata era o narcisismo".

A maioria dos seus filmes são exibidos hoje em um museu que leva o seu nome, em sua cidade natal, Pittsburgh, em uma superfície prata. Esse dispositivo permite a criação de uma aura em torno desse registro. Não que os filmes precisem disso para serem apreciados, mas, de certo modo, a superfície prata os envolve e restaura a prata perdida pelo filme, quando se descobriu que essa mesma prata criava combustão espontânea.

Space Dust registra, documenta e aponta para outro dispositivo. Recupera um momento de epifania, que resgata uma memória cotidiana da luz do sol pela fresta de uma janela (que poderia estar em qualquer lugar e ser qualquer uma) e lhe dá a dignidade de pertencer ao seleto mundo das artes, usando e dialogando com outros autores, sendo projetado em fundo prata, que lhe dá a sensação de acolhimento e segurança, como a segurança e o bem estar de estar próximo a um amigo. Não que ele precise necessariamente disso para ser apreciado também.

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Pensei um rio rompendo o asfalto em plena manhã de sábado, invadindo com suas partículas de água e lambuzando a surpresa dos passantes desavisados.
O respiradouro central da rua antiga e performática foi violentamente alargado pelo furor das águas que espumavam na sua liquidez rebelde craquelando o asfalto.
As gotículas agrupadas eram o mar no movimento irrefreado de ondas densas e regulares passeando cronometricamente para lá da Augusto de Lima... para cá da Amazonas...
As águas do Leitão varreram ruidosas as infinitas bolhas de poeira da rua boêmia.
O senhor distinto em seu pijama sorria levemente com o queixo recostado na vassoura, sem importar com as meias encharcadas dentro dos chinelos.
O rio entubado rebelou-se com o tratamento prisional!
Cristina C.M. Gama

SPACE DUST- Sávio Leite – Experimental / Video-arte – 2’30”- 2011
Música: Space Dust – Fabiano Fonseca
Uma imensidão intima.

Seleção:
8º Festival Internacional de Cortometrajes y Escuelas de Cine – El Espejo – Colômbia- 2011.

O CURTA PODE SER ACESSADO EM: http://www.youtube.com/watch?v=gjClqXt5n7E

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

SEDA - Semana do Audiovisual de Sabará






Durante esta semana a cidade de Sabará recebe sua primeira edição da SEDA - Semana do Audiovisual. A SEDA é um festival integrado de cinema, realizado pelo Circuito Fora do Eixo. Surgiu em Cuiabá (Mato Grosso) em 2006, com o intuito de fortalecer a cadeia produtiva do audiovisual na cidade, oferecendo oficinas para a capacitação técnica, mesas de debates e mostras de vídeos nacionais. Em sua programação estão mostras, oficinas teóricas e práticas, painéis de debates, shows e outras atividades responsáveis por promover a intersetorialidade do audiovisual com outros segmentos artísticos. Em Sabará, o projeto será realizado entre o dia 31 de outubro a 05 de novembro, uma semana de intensas atividades, reunindo um público de cerca de 400 pessoas, dos 12 aos 65 anos.

Além de Sabará, a SEDA acontecerá em 40 cidades de todo o país até o final deste ano, produzidas pelos vários pontos de articulação do Circuito Fora do Eixo, distribuídos em 25 dos 27 estados brasileiros.

Dentro da SEDA, os painéis tem o papel de aproximar os agentes da cadeia produtiva e criar propostas que possam melhorar as condições da área e que ela se torne cada vez mais útil para sociedade, causando transformação social e formando futuros agentes. Nossa proposta para os Painéis de Debates é um formato aberto, direto e propositivo, com uma mesa abrangente e dinâmica formada por pessoas de diferentes linhas de pensamento e atuações.

Programação

Tema: Cineclubes e a nova plataforma de distribuição

Painelistas: Rodrigo Bouillet (Cine mais Cultura/RJ), Fred Berli (Coletivo Vatos) (CNC Sudeste), Sávio Leite (MUMIA) e João Rafael (Cinebrasa/ Sabará)

Horário: 17h30 às 19h30

Mais informações: http://sedasabara.blogspot.com/

Local: Biblioteca Pública Municipal (Rua da República, 58, centro, Sabará)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

NAVALAH - ASAS AO AZAR



Navalah - Asas ao azar
Belo Horizonte, 2011,2'34", videoclipe
diretor: Sávio Leite
realização: Favela é Isso Aí

A Banda Navalah (antiga Banda Navalha) formou-se no fim de junho de 2003 no aglomerado da Serra Belo Horizonte. A proposta sempre foi abordar temas políticos, humanos e comportamentais, nas músicas. Criar entretenimento e reflexão ao público são objetivos do grupo. As influências musicais vêm do grunge, punk rock e pop alternativo. O grupo é formado por Jansey Valdez na guitarra e vocal, Luciano Luiz Reis no contra baixo e vocal e Glays Valdez na bateria.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Cine José Tavares de Barros (Sesc Palladium)

Cine José Tavares de Barros (Sesc Palladium) from Pimenta Filmes on Vimeo.





Documentário sobre a vida do professor e crítico de cinema José Tavares de Barros realizado por seus alunos Alexandre Pimenta (Pimenta Filmes) e Sávio Leite (Leite Filmes) / 2011 (homenagem ao amigo e intelectual atuante).

terça-feira, 25 de outubro de 2011

domingo, 9 de outubro de 2011

PLUTAO premiado no TELA DIGITAL

















Plutão, o curta de 3 minutos em stop motion dirigido por Sávio Leite e Clécius Rodrigues foi o curta preferido pelo público na segunda edição do premio Tela Digital. O curta foi o preferido em meio a 735 curtas enviado para o concurso promovido pela Kinoforum e pela TV Brasil. A Cerimonia de premiação aconteceu em São Paulo no dia 05 de outubro de 2011.

Assita o curta aqui:

http://www.teladigital.org.br/teladigital/index.php?page=videos§ion=view&vid_id=20657

ou
http://www.youtube.com/watch?v=_g7D31HFis4

sábado, 1 de outubro de 2011

PALESTRA EM YEREVAN - ARMENIA (em portugues, ingles e um pouco de Armenio)
















Sempre gostei de um cinema mais experimental. Gosto dos filmes do Frances Jean Luc Godard e do brasileiro Glauber Rocha pois acredito que seus filmes são verdadeiros quebra cabeças.Um misto de experimentação e liberdade de criação infinita. Os filmes dos dois cineastas, antes de explicar fazem do cinema o lugar perfeito para o pensamento.

A animação entrou na minha vida em 1998 quando fiz um curso de roteiro para uma futura serie de animação (nunca concluída) na principal Universidade da minha cidade (UFMG). Era um curso de roteiro para uma serie em animação de um personagem cartoon muito famoso no Brasil chamado `O Menino maluquinho’.

Neste curso vi os curtas de Tex Avery. Os curtas eram da série do Chapeuzinho vermelho de uma forma pervertida com um lobo alucinado, uma vovozinha maníaca, inclusive por sexo e com uma chapeuzinho sensual e eventualmente uma cantora de cabaré. Era um cartoon que eu assistia quando criança, mas que, com os olhos de criança não enxergava a sua carga explosiva, irônica e subversiva que estes curtas traziam em suas mensagens. Assisti-lo dentro do curso me abriu a possibilidade de fazer cinema de animação.

Caso semelhante acontece hoje no Brasil onde há mais de três anos os Simpsons é exibido pouco antes da hora do almoço na maior rede televisa brasileira.
Minha primeira animação chama Mirmidoes e é de 2001. Os mirmidoes eram os fieis soldados de Aquiles na Guerra de tróia. Conta a lenda que caíram de uma arvores,como formigas, prontos para a guerra. Depois vieram outros mais: Marte em 2003, Plutao em 2004, Mércurio em 2007 e Terra em 2008.

Sempre gostei de mitologia. Acho que todas as mitologias são fontes inesgotáveis de historias e interpretações. Curiosamente, as pessoas confundem o titulo das minhas animações com o nome dos planetas. Creio ser muito interessante essa associação e confusão. Meus curtas fazem sucesso no Brasil, pois acredito que tem uma veia: ‘faça você mesmo’ de uma forma visceralmente bruta que dialoga com um universo underground. Um submundo poético e bruto que tem muito a ver com a violência latente presente nos curtas. Um assunto muito complicado, mas lidado diariamente no Brasil. Esses curtas também foram selecionados em números festivais ao redor do mundo como para Annecy e Clermont-Ferrand em 2009 e já ganharam vários no Brasil.
A musica também sempre esteve presente. Meu processo criativo perfeito pra fazer uma animação é ter a trilha sonora antes de começar a produção.

MUMIA
O Mumia começou em 2003 como uma brincadeira entre amigos. Desde o inicio essa brincadeira caiu no gosto do publico. No mesmo ano ganhamos uma medalha de ouro em uma bienal de design gráfico em São Paulo.

O Mumia não tem seleção. Aceitamos e exibimos todos os curtas que são inscritos. Nas primeiras edições as pessoas diziam que eu era louco porque poderiam se inscrever muitas produções ruins e seria obrigado a aceitar. Depois de nove edições percebi duas coisas: geralmente os filmes de animação são pequenos. Quando se prepara um programa de uma hora de duração, geralmente 10 curtas compõem um programa. Quando você coloca uma ou duas animações mais pobres o publico não lembra. Somente lembra das que mais gostou.

O Mumia me deu a credencial para falar sobre a animação brasileira recente, pois 90% da produção feita no Brasil é exibida no festival. Desde 2009 estou fazendo mostras especiais de animações brasileiras no exterior: Finlândia, Holanda, Colômbia, Eslovênia, Equador, USA e agora na Armênia.

A animação brasileira está atingindo sua maturidade, não só pela quantidade de filmes produzidos, mas também pela diversidade de técnicas e temas. O Brasil possui pouco mais de 20 longas metragens de animação. Mas a partir do século XXI, a animação brasileira tomou um novo fôlego, em parte pelos incentivos do governo, e por outra parte pelo barateamento das tecnologias digitais e pela fomentação de novas escolas de cinema. Muitos jovens brasileiros hoje tem o seu talento reconhecido e trabalham em vários estúdios famosos ao redor do mundo. O MUMIA – Underground International Film Festival cumpre um papel importante ao dar chances a novos realizadores brasileiros mostrarem seu talento para o publico.

I've always liked a more experimental cinema. I like Frenchfilms of Jean Luc Godard and Brazilian Glauber Rocha because I think his moviesare real brain puzzle. A mixof experimentation and freedom of infinite creation. The Films of the two filmmakers, before explaining, make the cinema a perfect placefor thought.
The animation start to be part of mylife in 1998 when I took a course to be a scripter forfuture animated series (never completed) in the main University (UFMG) of mycity. It was a course to script a series ofanimated cartoon character very famousin Brazil called: `O Menino maluquinho’, `The Nutty Boy '.

In this course I saw the shorts of Tex Avery. The shortswere the series of Little Red Riding Hood with a perverted form of a mad wolf, a maniac granny, including sex, a sexy Little RedRiding Hood and one cabaret singer. It was a cartoon that I use to watch as a child, but that child's eyes could not see that explosivecontext, ironic and subversive that they brought in their shortmessages. Watching them in that course opened up the possibility of making animatedmovies.

A similar situation is happening today in Brazil where for the past threeyears, The Simpsons it’s being broadcast, just before the lunch hour, in the biggestBrazilian television network.
My first animation is called Myrmidons, from2001. The Myrmidons were the faithful soldiers of Achilles in the Trojan War.The tale says that they fell from a tree like ants, ready for war. Then came moremovies: Mars in 2003,Pluto in 2004, Mercury in 2007 and Earth in 2008.

I always liked mythology. I think that all mythologies areinexhaustible sources of stories and interpretations. Interestingly, peopleconfuse the title of my animations with the name of the planets. I think it's avery interesting association and confusion. My shorts are successful in Brazil, because I believe thathas a vein: 'do it yourself' in a way that viscerally gross dialogues with anunderground universe. A poetic and raw underworld that has much to do with thelatent violence in this short. A verycomplicated subject, but handled daily in Brazil. These shorts have also beenselected at numerous festivals around the world as to Annecy andClermont-Ferrand in 2009 and have won several awards in many statesin Brazil.
The music was ever present. My creative process to make aperfect animation is to have the soundtrack before beginning production.

MUMIA
The Mumia began in 2003 as a joke between friends. Since thestart of that joke Mumia fell on the taste of the public. In the same yearMumia won a gold medal in a graphic design biennial in SãoPaulo.

The Mumia does not have a selection process.We accept and display all the shorts thatare subscribed. In the early issues people said I was crazy because they couldsign up many bad productions and we would have toaccept. After nine editions I realize two things:the animated films usually are small and when preparing aprogram of one hour, generally 10 shorts make oneprogram and when you put one or two animations not that good, the audience does not remember, they will remember what they like the most.

The Mumia gave me the credentials to talk about recent Brazilians animation, because 90% of production made in Brazil are displayedat the festival. Since 2009 I am participating in manydifferent animation festivals around the world: Finland,Holland, Colombia, Slovenia, Ecuador, USA and now in Armenia.
The Brazilian animation is reaching maturity, not only by the amount of films, but also by the diversity of techniques and themes. Brazil has slightly more than 20 animated feature films. But from the twenty-first century, the Brazilian animation took a new impetus, in part by government incentives, and partly by the falling cost of digital technologies and the fostering of new film schools. Many young people in Brazil today has recognized his talent and work at various studios around the world famous. MUMIA - International Underground Film Festival plays an important role in giving chances to new Brazilian filmmakers to show their talent to the public.

Բրազիլիական անիմացիան հասնում է հասունության ոչ միայն ֆիլմերի քանակով, այլև տեխնիկական միջոցների և թեմաների բազմազանության պատճառով: Բրազիլիան ունի 20-ից մի փոքր ավել լիամետրաժ ֆիլմեր: 21-րդ դարից սկսած բրազիլիական անիմացիան խորը շունչ վերցրեց մասնակիորեն պետական աջակցության միջոցով և մասամբ թվային տեխնոլոգիաների ու նոր կինոդպրոցների ստեղծման համար նվազող ծախսերի պատճառով: Շատ երիտասարդներ ճանաչել են նրա տաղանդը և աշխատել բազմաթիվ հանրահայտ ստուդիաներում ամբողջ աշխարհով մեկ: MUMIA - միջազգային անդերգրաունդ ֆիլմերի փառատոնը մեծ դեր է խաղում ` հնարավորություն ընձեռելով բրազիլական նոր կինոգործիչներին
Մուտքը ազատ է:

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

ARTE É TUDO


Matéria publicada no jornal Estado de Minas - 18/09/11

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

MADE IN MINAS


Materia publicada no jornal Hoje em Dia - 21/09/11

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

TERRA - 5 Baixada Animada - RJ - 2011














TERRA de Savio Leite esta na 5 edicao da Mostra de Cinema de Anima'cao da Baixa Fluminense no Rio de Janeiro.
A mostra acontece entre os dias 24 e 26 de agosto de 2011 no Sesc Sao Jose do Meriti e trazem sua programacao mais de 40 curtas nacionais e o longa metragem Belowars de Paulo Munhoz.

http://www.baixadaanimada.com.br/

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

TERRA e EU SOU COMO O POLVO no Cine Jose Tavares de Barros - SESc Palladium - Belo Horizonte




Seleção de curtas-metragens no Sesc Palladium dá espaço a novos realizadores
Cineastas mineiros têm chance de mostrar seus trabalhos


Redação - EM Cultura - Divirta-se


Dirigido por Gabriel Martins e Maurílio Martins, o filme Contagem abre a sessão esta noite
Em qualquer lugar do planeta, o curta-metragem é conhecido como espaço tanto de aprendizado quanto de experimentação. Os que o enxergam do primeiro ponto de vista usam o formato enquanto não chegam a vôos mais elevados – o que, dentro da tradição do cinema, é o filme de longa-metragem. Os que defendem o segundo ponto de vista afirmam que o curta tem autonomia, características próprias, é fim em si mesmo, e é nele que ocorre boa parte da criação e desenvolvimento das novas linguagens que impedirão o esclerosamento da comunicação audiovisual.

Qualquer que seja a posição sobre o assunto, contudo, uma mostra como Novos realizadores mineiros, que será apresentada de hoje a domingo, às 19h, no Sesc Palladium, sinaliza os rumos que a produção de uma certa comunidade vai tomar. Não importa se os tais novos realizadores estão apenas aprendendo, experimentando ou as duas coisas – é de filmes como aqueles que vão sair as tendências que dominarão o cinema em Minas nas próximas temporadas.

Fala bastante da produção local, por exemplo, o fato de que três dos cinco programas da mostra (e quatro de seus sete títulos) são filmes de animação. Desde que a Escola de Belas Artes da UFMG começou a investir no setor, Minas parece ansiar por um polo de produção de filmes animados. Como ele não é institucionalizado, os criadores do gênero se viram por conta própria. Um dos títulos acaba estabelecendo sua própria genealogia: Eu sou como seu polvo, de Sávio Leite, que será exibido sexta-feira, aborda a memória do multiartista Lourenço Mutarelli, cujas obras, nos quadrinhos ou noutras mídias, vêm influenciando muito os jovens cineastas e animadores em todo o Brasil.

Outro tema que inquieta a moçada que tem planos de dominar o cinema brasileiro é a contradição entre o espaço urbano e a vida nele. É o que encontramos, por exemplo, em Contagem, que abre hoje a mostra, ou Passeio no parque, que vai encerrá-la no domingo. O último é um documentário no mínimo singular: conta a história do Parque Municipal de uma perspectiva em que geralmente não pensamos: o olhar dos fotógrafos lambe-lambe que há décadas trabalham no lugar.

Programação

Hoje – Contagem (2010), de Gabriel Martins e Maurílio Martins.

Amanhã – Roda (2011), de Carla Maia e Raquel Junqueira.

Sexta – Eu sou como seu polvo (2006) e Terra (2008), de Sávio Leite.

Sábado – Moradores do 304 (2007) e O céu no andar de baixo (2010), de Leonardo Cata Preta.

Domingo – Passeio no parque (2008), de Cristiane Lage.

Todos os filmes serão apresentados às 19h, no Sesc Palladium (Av. Augusto de Lima, 420, Centro).Entrada franca. Informações: (31) 3214-5360.

http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_8/2011/08/17/ficha_cinema/id_sessao=8&id_noticia=42630/ficha_cinema.shtml