O Cineclube Humberto Mauro foi criado para ser um espaço de
visualização de filmes e roda conversas sobre a temática dos filmes dirigidos
por Humberto Mauro, para as pessoas de todas as idades. Além de contar com a
participação dos alunos e professores do curso de Tecnologia em Cinema e
Animação, o projeto de extensão tem a coordenação do professor Sávio Leite,
juntamente com o aluno Igor Ramos. As sessões acontecerão quinzenalmente, as
quintas-feiras às 16h no Anfiteatro Ivan Müller Botelho, na Avenida Astolfo
Dutra, 41, Cataguases, durante o ano de 2024 com programação até final de
novembro.
Para o professor Sávio Leite, o cineclube tem como
finalidade “Proporcionar a experiência de fruição fílmica da filmografia de
Humberto Mauro e estimular a oportunidade de diálogo sobre as temáticas
apresentadas nos filmes.
Apesar de reconhecida a trajetória cinematográfica de
Humberto Mauro (1897 / 1983) para a cidade de Cataguases, sendo homenageado com
nome de avenida e com um centro cultural dotado das mais perfeitas condições,
onde se encontram objetos pessoais do cineasta, a obra do cineasta precisa ser
revista para as novas gerações como uma forma de preservar o legado deixado
para a cidade e para todo o cinema brasileiro.
A intenção do cineclube é dar visibilidade, um olhar
renovado a essa produção através da exibição de seus filmes em ordem
cronológica, que seguirá de debates com professores, intelectuais da cidade e
historiadores, sempre com a mediação de um aluno matriculado no curso de
Tecnologia em Cinema e Animação em Cataguases-MG. Humberto Mauro deixou uma
fortuna crítica inestimável. Em tempos de streaming, mantemos o orgulho por
manter a tradição do cineclubismo.
As sessões têm o apoio do Animaparque, UEMG Cataguases, Polo
Audiovisual da Zona da Mata, Grupo Energisa, Instituto Energisa e do CTAv.
Projeto de extensão – UEMG/ Cataguases
CINECLUBE HUMBERTO MAURO
Anfiteatro Ivan Müller Botelho
Avenida Astolfo Dutra, 41
06 de junho de 2024 – 15h
Programação: Ficção e docudrama – 105´ com os filmes: Um
Apólogo – 14´(1939); Bandeirantes – 38´(1940); Martins Penna: O Judas em sábado
de aleluia – 35(1947)´ e O despertar da redentora – 18´(1942)
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